Perguntas Frequentes

Sempre existem dúvidas em relação a exames laboratoriais. Em vista disso, respondemos as perguntas mais freqüentes. Em caso de dúvidas, use o contato ou ligue para nossa Central de Relacionamento:

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Sim, em especial o de triglicérides. Uso de qualquer bebida alcoólica (vinho, cerveja, uísque) na véspera da coleta é suficiente para elevar os seus níveis, alterando os resultados. O álcool também altera muitos outros exames, como colesterol ou gama glutamil transferase, em intensidade variável. Por isso, o ideal é, antes da coleta dos exames, ficar pelo menos três dias sem ingerir qualquer bebida alcoólica.

1. Bebida alcoólica pode alterar resultados de exames?
Sim, alguns exames como o triglicérides, o colesterol ou gama glutamil transferase podem ter seus resultados alterados com o uso de qualquer bebida alcoólica (vinho, cerveja, uísque). Portanto é recomendável que se fique pelo menos três dias sem ingerir qualquer bebida alcoólica antes da coleta.
2. Fumar antes de colher exames causa alterações?
Sim. Principalmente na dosagem de glicose e agragação plaquetária. Evite fumar no dia da coleta de seus exames.
3. Posso realizar atividade física antes de realizar exames?
Não. Alguns exames realizados após esforços físicos apresentam valores diferentes dos realizados em condições normais.
4. Após uma coleta de sangue de rotina, posso fazer atividade física?
Sim. A coleta de sangue não impede ou limita a retomada das atividades habituais. É aconselhável retomar a alimentação, ou seja, o encerramento do jejum antes da prática esportiva.
5. A menstruação interfere nos resultados de exames de sangue?
Sim. Existem dosagens hormonais que alteram conforme o ciclo menstrual, e em alguns casos o médico determina em qual dia do ciclo a coleta deverá ser realizada. Para qualquer exame é importante informar ao atendente do laboratório a data da última menstruação possibilitando assim melhor interpretação do resultado.
6. Quando o médico der uma orientação diferente das fornecidas pelo laboratório, qual devo seguir?
As orientações fornecidas pelo laboratório são padronizadas conforme as condições ideais para a realização dos exames. Porém, o médico pode se deparar com situações especiais e que exigem condições especiais. Nestes casos a orientação do médico deve ser seguida, porém, solicitamos que esta orientação venha por escrito no pedido médico.

O que é uma cultura?
Consiste no cultivo de agentes infecciosos em meio próprio (substância líquida ou sólida) que permite a nutrição, o crescimento e a multiplicação de microorganismos.
Quando o resultado de uma cultura é negativo, isto quer dizer que não existe infecção?
Não. Existem diferentes motivos para uma cultura apresentar resultado negativo e mesmo assim a pessoa pode apresentar uma infecção. Alguns dos principais motivos são: uso de antibiótico e dificuldades com a coleta do material.
Quando o resultado de uma cultura for positivo, isto obrigatoriamente significa infecção e necessidade de tratamento?
Não. Basta dizer que, por exemplo, se for feita uma cultura da saliva ou da palma da mão, muitas bactérias poderão ser isoladas e nem por isso a pessoa necessita de tratamento. A este fato damos o nome de colonização, ou seja, a bactéria está habitando aquele local, mas sem fazer mal ao ser humano. O diagnóstico de infecção deve ser feito pelo seu médico baseado em diversos dados, como a história da doença, o aspecto da ferida, febre, etc.
Por que o resultado de cultura não fica pronto no mesmo dia dos outros exames?
As bactérias precisam de um tempo para crescer o suficiente para que possamos identificá-las. Por isso aplica-se o termo “cultura”, pois precisamos fazer o cultivo do material coletado e aguardar o crescimento de alguma bactéria. Este tempo é muito variado, dependendo do tipo de bactéria pesquisada e do local onde foi feita a coleta.
O que é o antibiograma?
É um teste que verifica a sensibilidade das bactérias aos antibióticos visando auxiliar o médico em seu tratamento. O antibiograma só pode ser realizado quando a cultura tiver resultado positivo e será executado de acordo com recomendações internacionais.
Em caso de infecção com resultado de cultura positivo, basta escolher um dos antibióticos do antibiograma e a cura está garantida?
Não. Os fatores que definem a melhora de uma infecção não são somente a identificação da bactéria e a escolha de um antibiótico. Depende de vários outros fatores: se o paciente tem outras doenças, a idade, o tipo e o local da infecção, a possibilidade da bactéria ficar resistente, etc. O tratamento deve ser sempre orientado pelo seu médico.
Se o paciente estiver tomando algum antibiótico, isto poderá afetar o resultado da cultura?
Sim. Isto afeta o resultado de qualquer tipo de cultura de bactérias. Este fato deve ser conhecido pelo seu médico e comunicado à recepcionista do laboratório ao realizar o exame.

Alguns exames devem ser precedidos de preparos mais específicos, prevenindo assim um resultado duvidoso devido aos interferentes da alimentação, atividades físicas ou uso de medicação. Pede-se seguir com rigor a dieta fornecida pelo laboratório. Clique sobre o exame para obter a dieta determinada para realização do mesmo.
Ácido 5 hidroxi Indolático
Dieta: nas 24 horas que antecedem a coleta e durante o período de coleta não ingerir: abacate, abacaxi, ameixa, banana, berinjela, picles, nozes e tomate.
Coleta: desprezar a 1ª urina da manhã. Começar a coleta da 2ª urina em diante. Colher toda urina do dia e da noite (volume total) no recipiente fornecido pelo laboratório ou numa garrafa de água mineral (sem gás), até a 1ª urina do dia seguinte.
Trazer toda urina coletada para o laboratório o mais rápido possível.
IMPORTANTE:
Durante o período de coleta não fazer esforço físico.
Manter a urina coletada na porta da geladeira.
Não colher quando estiver menstruada.
Caso faça uso de algum dos medicamentos abaixo, o medico assistente deve avaliar a possibilidade de suspensão dos mesmos durante a dieta.
Medicamentos que podem interferir: Acetaminofen, Acido Acetico, Acido Dehidroxifenilacetico, Acido Gentisico, Acido Homogentisico, Fenotiazinas, Formaldeido, Imipramina, Isoniazida, Inibidores da Mao, L-Dopa, (Levodopa) Metil Dopa, Morfina, Naproxifeno, Salicilatos, Xaropes para tosse com gliceril guacolato.
A suspensão dos medicamentos fica exclusivamente a critério do médico assistente.
Ácido Vanilmandélico
Dieta: nas 24 horas que antecedem a coleta e durante o período de coleta não ingerir: café, chá e refrigerantes. Evitar fumar.
Coleta: desprezar a 1ª urina da manhã. Começar a coleta da 2ª urina em diante. Colher toda urina do dia e da noite (volume total) no recipiente fornecido pelo laboratório ou numa garrafa de água mineral (sem gás), até a 1ª urina do dia seguinte.
Trazer toda urina coletada para o laboratório o mais rápido possível.
IMPORTANTE:
Durante o período de coleta não fazer esforço físico.
Manter a urina coletada na porta da geladeira.
Não colher quando estiver menstruada.
Caso faça uso de algum dos medicamentos abaixo, o medico assistente deve avaliar a possibilidade de suspensão dos mesmos durante a dieta.
Alfa-bloqueadores (fentolamina, fenoxibenzamina, e prazosin); antidepressivos (amitriptilina, amoxapina, desmipramina, imipramina e nortriptilina); antihistaminicos (difenilhidramina, clorfeniramina e prometazina); antipsicoticos (clorpromazina, clozapina, ferfenazina, haloperidol ); beta-bloqueadores (atenolol, labetolol, metoprolol, nadalol, findolol, propranolol, timolol); antagonistas dos canais de calcio (felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil);drogas catecolamina-like (epinefrina, norepinefrina, dopamina, metildopa); diureticos (hidroclorotiazida, furosemida); inibidores da monoaminoxidase (fenelzine); estimulantes (cafeina, nicotina, aminofilina, teofilina); simpaticomimeticos (albuterol, anfetaminas, efedrina, isoproterenol, metaproterenol, pseudoefedrina e terbutalina); vasodilatadores (diazoxido, hidralazina, isossorbida, minoxidil, nitroglicerina e outros nitratos e nitritos); outros (cocaina, insulina, levodopa, metilfenidato, metoclopramida, morfina, naloxona, fentazocina, proclorperazina e TRH); anti-hipertensivos (captopril, clonidina, guanabenz, guanetidina, guanfacina, reserpina) ; agonista dopaminergico (bromocriptina); outros (dissulfiram, metirosina, octreotida).
A suspensão dos medicamentos fica exclusivamente a critério do médico assistente.
Curva glicêmica
Este exame precisa ser agendado.
Dieta: dois dias antes da coleta incluir massas e doces nas refeições (sem exageros).
No dia anterior a coleta fazer a última refeição às 19:00h (para exame agendado para 7:00h) ou 21:00h (para exames agendado para 9:00h) . A partir daí manter-se em jejum, exceto para medicamentos e água.
No dia da coleta manter jejum absoluto. Chegar ao laboratório 10 minutos antes do horário agendado.
IMPORTANTE:
Não ingerir bebida alcoólica nas 72 horas anteriores à coleta.
Não fumar no dia da coleta.

Glicemia pós-sobrecarga
Este exame precisa ser agendado.
Dieta: dois dias antes da coleta incluir massas e doces nas refeições (sem exageros).
No dia anterior a coleta fazer a última refeição às 19:00h (para exame agendado para 7:00h) ou 21:00h (para exames agendado para 9:00h) . A partir daí manter-se em jejum, exceto para medicamentos e água.
No dia da coleta manter jejum absoluto. Chegar ao laboratório 10 minutos antes do horário agendado.
IMPORTANTE:
Não ingerir bebida alcoólica nas 72 horas anteriores à coleta.
Não fumar no dia da coleta.

Catecolaminas – sangue
Dieta: durante os dois dias que antecederem a coleta não ingerir: chá, café, refrigerantes, cerveja, chocolate, frutas em geral (especialmente manga, banana e abacate), sorvetes, sucos de frutas naturais ou artificiais, baunilha e alimentos aromatizados com vanilina.
No dia da coleta não fazer esforço físico e manter jejum mínimo de 4 horas.
Caso faça uso de algum dos medicamentos abaixo, o medico assistente deve avaliar a possibilidade de suspensão dos mesmos durante a dieta.
Medicamentos que podem promover aumento: alfa- bloqueadores (fenolamina, fenoxibenzamina e prazosin); antidepressivos (amitriptilina, amoxapina, desmipramina, imipramina e nortriptilina); antihistaminicos (difenilhidramina, clorfeniramina e prometazina); antipsicoticos (clorpromazina, clozapina, ferfenazina); beta- bloqueadores (atenolol, labetolol, metoprolol, nadolol, findolol, propranolol, timolol); antagonistas dos canais de calcio (fenodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil); drogas catecolamina-like (L-dopa, epinefrina, norepinefrina, dopamina, metildopa); diureticos (hidrocloroatiazida, furosemida); inibidores da monoaminoxidase (fenelzine); estimulantes (cafeina, nicotina, aminofilina, teofilina); simpaticomiméticos (albuterol, anfetaminas, efedrina, isoproterenol, metaproterenol, pseudoefedrina e terbulina); vasodilatadores (diazoxido, hidralazina, isossorbida, minoxidil, nitroglicerina e outros nitratos e nitritos); outros (cocaina, insulina, levodopa, metilfenidato, metoclopramida, morfina, naloxona, fentazocina, proclorperazina e TRH).
Medicamentos que podem promover diminuição de catecolaminas: anti-hipertensivos (captopril, clonidina, guanabenz, guanetidina, guanfacina, reserpina); antipsicoticos (haloperidol). agonista dopaminérgico (bromocriptina); outros (dissulfiram, metirosina, octreotida).
A suspensão dos medicamentos fica exclusivamente a critério do médico assistente.

Catecolaminas – urina
Dieta: 1 (um) dias antes da coleta e durante a coleta, não ingerir: café, chá e refrigerantes.
Coleta: desprezar a 1ª urina da manhã. Começar a coleta da 2ª urina em diante. Colher toda urina do dia e da noite (volume total) no recipiente fornecido pelo laboratório ou numa garrafa de água mineral (sem gás), até a 1ª urina do dia seguinte.
Trazer toda urina coletada para o laboratório o mais rápido possível.
IMPORTANTE:
Durante o período de coleta não fazer esforço físico.
Manter a urina coletada na porta da geladeira.
Não colher quando estiver menstruada.
Caso faça uso de algum dos medicamentos abaixo, o medico assistente deve avaliar a possibilidade de suspensão dos mesmos durante a dieta.
Medicamentos que podem promover aumento: alfa- bloqueadores (fenolamina, fenoxibenzamina e prazosin); antidepressivos (amitriptilina, amoxapina, desmipramina, imipramina e nortriptilina); antihistaminicos (difenilhidramina, clorfeniramina e prometazina); antipsicoticos (clorpromazina, clozapina, ferfenazina); beta- bloqueadores (atenolol, labetolol, metoprolol, nadolol, findolol, propranolol, timolol); antagonistas dos canais de calcio (fenodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil); drogas catecolamina-like (L-dopa, epinefrina, norepinefrina, dopamina, metildopa); diureticos (hidrocloroatiazida, furosemida); inibidores da monoaminoxidase (fenelzine); estimulantes (cafeina, nicotina, aminofilina, teofilina); simpaticomiméticos (albuterol, anfetaminas, efedrina, isoproterenol, metaproterenol, pseudoefedrina e terbulina); vasodilatadores (diazoxido, hidralazina, isossorbida, minoxidil, nitroglicerina e outros nitratos e nitritos); outros (cocaina, insulina, levodopa, metilfenidato, metoclopramida, morfina, naloxona, fentazocina, proclorperazina e TRH).
Medicamentos que podem promover diminuição de catecolaminas: anti-hipertensivos (captopril, clonidina, guanabenz, guanetidina, guanfacina, reserpina); antipsicoticos (haloperidol). agonista dopaminérgico (bromocriptina); outros (dissulfiram, metirosina, octreotida).
A suspensão dos medicamentos fica exclusivamente a critério do médico assistente.
Coprológico Funcional
Dieta - durante 3 (três) dias antes da coleta deve-se manter a dieta
habitual e:
Incluir no almoço e/ou no jantar carne, batata e feijão.
Incluir no café da manhã e no lanche da tarde manteiga e leite.
Não beber refrigerantes, água com gás e bebidas alcoólicas.
Não fazer uso de laxante, exceto sob prescrição médica.
Coleta - no 4º dia de dieta coletar TODO o material da 1ª evacuação, em frasco seco e limpo, de boca larga sem uso anterior e encaminhar a amostra imediatamente ao laboratório, se não for possível, mantê-la em geladeira, devendo ser entregue em no máximo 12 horas após a coleta.
IMPORTANTE
Não colher material do vaso sanitário e não contaminar com urina.
Não colher durante período menstrual ou quando houver hemorróidas sangrantes.

Metanefrinas Urinárias
Dieta: nas 24 horas que antecedem a coleta e durante o período de coleta não ingerir: café, chá e refrigerantes. Evitar fumar.
Coleta: desprezar a 1ª urina da manhã. Começar a coleta da 2ª urina em diante. Colher toda urina do dia e da noite (volume total) no recipiente fornecido pelo laboratório ou numa garrafa de água mineral (sem gás), até a 1ª urina do dia seguinte.
Trazer toda urina coletada para o laboratório o mais rápido possível.
IMPORTANTE:
Durante o período de coleta não fazer esforço físico.
Manter a urina coletada na porta da geladeira.
Não colher quando estiver menstruada.
Caso faça uso de algum dos medicamentos abaixo, o medico assistente deve avaliar a possibilidade de suspensão dos mesmos durante a dieta.
Medicamentos que podem interferir: Alfa-bloqueadores (fentolamina, fenoxibenzamina e prazosin); antidepressivos (amitriptilina, amoxapina, desmipramina, imipramina e nortriptilina), anti-histamínicos (difenilhidramina, clorfeniramina e prometazina); antipsicóticos (clorpromazina, clozapina, Haloperidol, ferfenazina); beta-bloqueadores (atenolol, labetolol, metoprolol, nadolol, findolol, propranolol, timolol); antagonistas dos canais de cálcio (felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil); drogas catecolamina-like (epinefrina, norepinefrina, dopamina, metildopa); diuréticos (hidroclorotiazida, furosemida); inibidores da monoaminoxidase (fenelzine); estimulantes (cafeína, nicotina, aminofilina, teofilina); simpaticomiméticos (albuterol, anfetaminas, efedrina, isoproterenol, metaproterenol, pseudoefedrina e terbutalina); vasodilatadores (diazoxido, hidralazina, isossorbida, minoxidil, nitroglicerina e outros nitratos e nitritos); outros (cocaína, insulina, levodopa, metilfenidato, metoclopramida, morfina, naloxona, fentazocina, proclorperazina e TRH); antihipertensivos (captopril, clonidina, guanabenz, guanetidina, guanfacina, reserpina); agonista dopaminérgico (bromocriptina); outros (dissulfiram, metirosina, octreotida).
A suspensão dos medicamentos fica exclusivamente a critério do médico assistente.
Serotonina – sangue
Dieta: nas 24 horas que antecedem a coleta e durante o período de coleta não ingerir: abacate, ameixa, banana, berinjela, chocolate, frutas secas, mexilhões, nozes, picles e tomate.
No dia da coleta não fazer esforço físico e manter jejum mínimo de 8 horas.
Caso faça uso de algum dos medicamentos abaixo, o medico assistente deve avaliar a possibilidade de suspensão dos mesmos durante a dieta.
Medicamentos que podem interferir: Acetominofen, Guafenesin, Imipramina, Inibidores da MAO, Litio, Metil dopa, Morfina, Naproxeno (Naprosyn), Reserpina.
A suspensão dos medicamentos fica exclusivamente a critério do médico assistente.

Serotonina – urina
Dieta: nas 24 horas que antecedem a coleta e durante o período de coleta não ingerir: abacate, banana, berinjela, picles, nozes e tomate.
Coleta: desprezar a 1ª urina da manhã. Começar a coleta da 2ª urina em diante. Colher toda urina do dia e da noite (volume total) no recipiente fornecido pelo laboratório ou numa garrafa de água mineral (sem gás), até a 1ª urina do dia seguinte.
Trazer toda urina coletada para o laboratório o mais rápido possível.
IMPORTANTE:
Durante o período de coleta não fazer esforço físico.
Manter a urina coletada na porta da geladeira.
Não colher quando estiver menstruada.
Caso faça uso de algum dos medicamentos abaixo, o medico assistente deve avaliar a possibilidade de suspensão dos mesmos durante a dieta.
Medicamentos que podem interferir: Acetominofen, Guafenesin, Imipramina, Inibidores da MAO, Litio, Metil dopa, Morfina, Naproxeno (Naprosyn), Reserpina.
A suspensão dos medicamentos fica exclusivamente a critério do médico assistente.
Sangue Oculto – fezes
Dieta: 2 (dois) dias antes da coleta o paciente deverá comer:
Vegetais - crus e cozidos, especialmente alface e milho.
Frutas - ameixas secas ou naturais, uvas e maçãs.
Amendoim e pipoca - quantidade moderada.
Carnes - peixe e frango.
Arroz - à vontade.
IMPORTANTE:
Não comer carne vermelha, beterraba, cenoura, abóbora, nabos, rabanetes ou qualquer alimento rico em ferro.
Não tomar medicamentos que contenham ferro ou que causem irritação gastrointestinal.
Não ingerir bebidas alcoólicas.
Caso o paciente tenha hemorróidas, não pode estar sangrando.
Não colher quando estiver menstruada.
Coleta: colher as fezes num recipiente limpo e seco. Não contaminar as fezes com urina.
Transferir uma pequena quantidade do início, do meio e do final do bolo fecal para o frasco fornecido pelo laboratório ou adquirido em farmácia (sem conservantes).
Quando solicitado mais de 1 (uma) amostra coletar em dias diferentes. Não coletar mais de 1 (uma) amostra por dia. Anotar a data da coleta no frasco.
A amostra pode ser mantida em geladeira por até 12 horas.

1. Como é feito o exame de curva glicêmica?
O teste é realizado em repouso com acesso venoso via scalp para evitar varias punções; em seguida é coletada uma amostra de sangue em jejum para a dosagem de glicose afim de verificar se o nivél está dentro dos padrões recomendados para a realização do teste; passada esta etapa e com o cliente em condições de realizar o teste, ele receberá uma solução de glicose para tomar. Após a ingestão da glicose serão realizadas uma ou mais coletas de sangue, nos tempos solicitados para novas dosagens da glicose.
2. Estes exames devem ser feito sempre pela manhã?
Sim, e devem ser agendados previamente.
3. Existe uma dieta especial a ser feita antes deste exame?
Sim, vide dietas.
4. Há alguma recomendação especial durante a realização da curva glicêmica?
Não se deve ingerir alimentos nos intervalos das coletas de sangue e deve-se permanecer em repouso e sem fumar até que o exame esteja terminado.
5. Pode-se fazer exercícios antes da realização da curva glicêmica?
Não, pois pode alterar a concentração da glicose no sangue, dificultando a interpretação do exame.

O jejum é essencial para realização de alguns exames de sangue, porém pode ser dispensado na maioria deles. Existem exames que necessitam de tempos específicos de jejum antes de sua realização, por isso orientamos que consulte o preparo clicando sobre o nome do exame na página de exames.
1. Quais os exames que têm necessidade de jejum?
Os que sofrem alterações causadas pela ingestão de alguns alimentos.
Exemplificamos alguns mais frequentes:
Glicose, Hemoglobina Glicada, Insulina: 8 a 12 horas.
Colesterol e Triglicérides: 12 a 14 horas.
Ferro e Ferritina: 4 horas.
2. Como devo proceder quando o médico solicitar exames que precisam de jejum junto com outros que não precisam?
Deve-se seguir a orientação do exame que exigir o maior tempo de jejum.
3. Ficar muito tempo em jejum altera o exame?
Em alguns casos sim. A glicose, por exemplo, sofre diminuições.

4. A ingestão de água quebra o jejum?
Não. Pode beber água suficiente para satisfazer a hidratação normal. Convém lembrar que em excesso pode interferir nos exames de urina.
5. Pode-se tomar café puro durante o jejum?
Não. Diferentemente da água, no café há substâncias que podem causar interferência nos resultados de determinados exames. Por isso, deve-se evitar seu consumo seja puro, com açúcar ou com adoçante.
6. Posso tomar medicamentos durante o jejum?
Pode. Os medicamentos de uso contínuo só devem ser suspensos com orientação médica e os demais (analgésicos, antigripais, antiácidos, etc.) devem-se evitar principalmente os xaropes e suspensões, pois são ricos em açúcar. Vários medicamentos interferem nos exames, por esse motivo nunca deixe de informar o uso ao atendente do laboratório.

Isso chama-se hematoma: extravasamento de sangue para fora da veia. Ele pode ocorrer em determinadas situações, tais como: veias finas, delicadas, com muita pressão; falta de boa compressão no local da punção; e paciente usando algum medicamento que altera a coagulação do sangue, entre os quais a aspirina, fragilidade da parede das veias (fragilidade capilar), por compressão insuficiente no local da punção e quando o paciente faz esforço, sobretudo utilizando o braço que foi puncionado, logo após a coleta. O hematoma desaparece após alguns dias e não deixa seqüelas.

1. O que é PSA ?
O PSA consiste na abreviação de antígeno prostático específico do inglês “Prostatic Specific Antigen”. Trata-se de uma glicoproteína produzida pelas células da glândula prostática.
2. Para que serve?
A principal utilidade do PSA , quando aumentado, consiste na diferenciação entre patologias benignas e malignas da próstata e monitoramento de recorrência da doença.
3. Quem deve realizar?
Normalmente a sua determinação no sangue é indicada a partir dos 50 anos, porém, à critério do médico assistente, sua dosagem poderá estar indicada mais precocemente.
4 . Para que serve a relação entre PSA Livre e PSA Total ?
Condições benignas tendem a aumentar mais a forma livre (forma não ligada às proteínas) do PSA enquanto que neoplasias (câncer) tendem a aumentar mais a forma ligada às proteínas.
Daí quanto maior a relação PSA Livre/PSA Total maior a chance de benignidade.
5. Um aumento do PSA significa câncer de próstata?
Não necessariamente. O PSA pode estar elevado em várias outras situações clínicas tais como: hiperplasia prostática, infarto prostático, prostatites (inflamações e infecções da próstata), etc. Desta forma um aumento do PSA deve ser analisado com muito critério, levando se em consideração o histórico e o exame físico do paciente.
6. Quais outras situações podem influenciar na determinação do PSA?
Manipulação cirúrgica da próstata, toque retal, ultra-sonografia trans-retal, retenção aguda de urina, biópsia de próstata, cateterismo vesical, etc.
7. Há algum preparo para o exame?
Sim. Não ter realizado sondagem uretal nos últimos 3 dias.
Não ter feito ultrasom transretal na última semana.
Não ter realizado biopsia prostática no últimos 30 dias.
Não ter feito colonoscopia ou retrosigmoidoscopia nos últimos 15 dias.
Não ter feito cistoscopia nos últimos 5 dias.
Não ter realizado estudo urodinâmico nas últimas 3 semanas.
Não ter andado de motocicleta nos últimos 2 dias.
Não ter praticado exercício de bicicleta e/ou equitação nos ùlitmos 2 dias.
Obs.: No caso de homens que tenham feito prostatectomia total ( retirada total da próstata ), o preparo não é necessário.
Manter jejum de 4 horas.
8. Posso andar de bicicleta ou andar a cavalo antes do exame?
Apesar de popularmente termos a idéia de que tais atividades interfiram na determinação do PSA, não existe comprovação na literatura de que isto realmente aconteça. Por este motivo só desaconselhamos andar de bicicleta ou praticar equitação dois dias antes do exame.
Para um estudo comparativo da evolução do PSA recomenda-se efetuar as dosagens sempre no mesmo laboratório e pelo mesmo método.

O Laboratório Jorge Eid oferece aos seus clientes, resultado de exames via internet, através de um protocolo e uma senha.
É importante comunicar no ato do atendimento que deseja receber o resultado via internet para que possamos liberar o seu resultado.
Posso usar a senha de um resultado anterior ?
R: Não. Por segurança, para cada novo atendimento o sistema gera uma nova senha.
Perdi minha senha de acesso . Como faço para resgatá-la?
R: A senha é pessoal e intransferível, para resgata-la faça a solicitação por email através do contato, informando seu nome completo e R.G.
Como faço para guardar meus resultados ?
R1: Ao acessar seus resultados use as opções no topo ou acesse www.resultados.com.br e use a opção FAZER CADASTRO.
R2: Usando a opção SALVAR, pode-se salvar os resultados em PDF
na sua própria máquina.
Por motivos de segurança não fornecemos senha por telefone.

A pesquisa de anticorpos contra antígenos celulares em células HEp-2, também conhecida como fator antinúcleo (FAN HEp-2), é um exame de rastreamento de autoanticorpos utilizado como suporte para o diagnóstico de doenças autoimunes sistêmicas e órgão-específicas.
As células HEp-2 permitem a identificação de padrões de fluorescência resultantes do reconhecimento de antígenos localizados nos diferentes compartimentos celulares, como no núcleo, nucléolo, citoplasma, aparelho mitótico e placa cromossômica metafásica, por autoanticorpos presentes no soro dos pacientes. Portanto, o padrão de fluorescência reflete a distribuição topográfica dos antígenos reconhecidos pelos autoanticorpos em um determinado soro.
Trata-se de um exame destinado à triagem de autoanticorpos. A identificação dos padrões de fluorescência da célula HEp-2 tem como objetivo orientar a escolha de testes específicos que identificam o antígeno-alvo reconhecido por um determinado autoanticorpo. No Hermes Pardini, os testes tradicionalmente utilizados para a identificação dos autoanticorpos em doenças reumáticas autoimunes são a hemaglutinação (SS-A/Ro, SS-B/La, Sm, U1RNP, Jo-1, Scl-70), a imunofluorescência indireta em Crithidia luciliae (anticorpos anti-DNA nativo) e o ELISA (anti-histonas e anti-nucleossomo).
Como esperado para os testes de triagem, o FAN HEp-2 apresenta alta sensibilidade e baixa especificidade. Portanto, resultados positivos devem ser interpretados com cautela. O FAN HEp-2 deve ser solicitado apenas quando houver suspeita convincente de doença autoimune, já que resultados positivos podem ser encontrados em indivíduos sem evidência clínica ou laboratorial de doença autoimune, podem ocorrer como fenômeno transitório em algumas doenças infecciosas e neoplásicas, ou pelo uso de alguns medicamentos1.
Além do padrão de fluorescência, outra informação relevante fornecida pelo FAN HEp-2 é o título do autoanticorpo. Pacientes com doenças autoimunes tendem a apresentar títulos moderados (1/160 e 1/320) e elevados (> 1/640), enquanto os indivíduos sadios com FAN HEp-2 positivo tendem a apresentar baixos títulos (1/80)1. Entretanto, exceções de ambos os lados acontecem. Não há na literatura médica uma recomendação formal em relação ao título final a que soros com FAN positivo devem ser diluídos. Esse título máximo varia entre os laboratórios, sendo 1/640, 1/1280 e 1/5120 os mais frequentemente utilizados. Do ponto de vista clínico, títulos do FAN HEp-2 > 1/640 são relevantes e não há importância diagnóstica em se realizar diluições adicionais além de 1/640. Isso foi demonstrado por dois estudos internacionais. O primeiro estudo avaliou a prevalência e a distribuição dos títulos do FAN HEp-2 positivo em indivíduos saudáveis, em comparação com os resultados de pacientes com várias doenças reumáticas autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico (LES), síndrome de Sjögren e esclerodermia2. No título de 1/160 a sensibilidade e a especificidade do FAN HEp-2 para o diagnóstico de LES foi de 94,7% e 95,0%, respectivamente. No título de 1/320 a sensibilidade foi de 86,6% e a especificidade foi de 96,7%. Apesar da diluição de 1/640 não ter sido avaliada, observa-se que à medida em que se aumenta a diluição acima de 1/160, ocorre diminuição importante da sensibilidade sem aumento da especificidade para o diagnóstico de LES.
O outro estudo teve como objetivo estabelecer a melhor diluição de triagem do FAN HEp-2 capaz de distinguir indivíduos saudáveis de pacientes com LES3. Foram avaliadas as diluições de 1/40, 1/80, 1/160, 1/320 e 1/640. A diluição de triagem de 1/80, determinada por curva ROC, foi a que melhor discriminou indivíduos saudáveis de pacientes com LES. Da mesma forma que no estudo anterior, à medida que se aumenta a diluição do FAN HEp-2, há perda importante da sensibilidade sem aumento da especificidade para o diagnóstico de LES (vide tabela).
TABELA: Sensibilidade e especificidade de diferentes diluições do FAN HEp-2 para o diagnostico de LES
DILUIÇÃO SENSIBILIDADE ESPECIFICIDADE
1/40 95.3% 86.2%
1/80 95.3% 90.4%
1/160 88.4% 93.6%
1/320 69.8% 95.7%
1/640 53.5% 100%
> 1/640 23.3% 100%
Outro aspecto importante a ser considerado em relação aos títulos do FAN HEp-2 é que não há correlação entre a atividade das doenças reumáticas autoimunes e variações dos títulos do FAN HEp-24. Também não há na literatura estudos demonstrando correlação entre variações dos títulos do FAN HEp-2 e a evolução clínica de indivíduos saudáveis com FAN HEp-2 positivo. Portanto, não se recomenda a monitorização seriada dos títulos do FAN HEp-2 para o acompanhamento dos pacientes com doenças reumáticas autoimunes e nem de indivíduos saudáveis4,5.
Informamos que a partir de 15/09/2009, resultados reagentes do FAN HEp-2 serão diluídos até o título máximo de 1:640. Amostras que ainda apresentarem fluorescência nessa diluição, serão liberadas com o padrão observado e com título > 1:640.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- Dellavance A, et al. 3º Consenso Brasileiro para pesquisa de autoanticorpos em células HEp-2 (FAN): recomendações para padronização do ensaio de pesquisa de autoanticorpos em células HEp-2, controle de qualidade e associações clínicas. Rev Bras Reumatol 2009;49(2):89-109.
2- E.M. TAN, et al. Range of antinuclear antibodies in “healthy” individuals. Arthritis Rheum 1997;40:1601:1611.
3- P. Ghosh, et al. Antinuclear antibodies by indirect immunofluorescence: Optimum screening dilution for diagnosis of systemic lupus erythematosus. Indian J Med Res 2007;126:34-38.
4- Kavanaugh A, el al. Guidelines for Clinical Use of the Antinuclear Antibody Test and Tests for Specific Autoantibodies to Nuclear Antigens. Arch Patol Lab Med 2000;124:71-81.
5- Tozzoli R, et al. Guidelines for the laboratory use of autoantibody tests in the diagnosis and monitoring of autoimmune rheumatic diseases. Am J Clin Pathol 2002;117:316-324.